Osasco

No Dia das Crianças, a Fábrica de Cultura 4.0 Osasco leva para a Avenida Paulista um espetáculo encantador criado por Bia Giménes. A peça conta a aventura de Lina, uma menina cheia de energia e criatividade, e Sebastiana, sua boneca de pano. Após um acidente inusitado causado por uma banana, as duas acabam em um mundo completamente diferente, onde descobrem soluções divertidas e criativas para voltar para casa.

A história aborda temas como sustentabilidade, comunidade, respeito e empatia, tudo de forma lúdica, com muitas brincadeiras e interação para o público infantil.
Saiba mais: @Olhares.Arte

Inspirada em uma batalha mental que ocorre na série “Sandman”, a batalha de livros busca desenvolver pensamento coletivo, trabalho em equipe e argumentação através do lúdico. Gerando o conflito entre títulos e elementos das histórias presentes nos livros pré-selecionados, os participantes precisam argumentar porque seu título e/ou elemento presente em sua narrativa é maior que o título do outro. Caso este motivo seja válido ele pode dar um passo, caso não, seu adversário avança um passo. Ao fim, aquele que der dez passos primeiro vence.

Samba do Gaiato: Roda de Samba à Paulista, é um projeto educativo e musical, que atua em São Paulo desde 2018 com foco na promoção e prática do samba paulista. O projeto oferece oficinas musicais nas quais os participantes aprendem a tocar instrumentos de percussão utilizados nas rodas de samba, como: tamborim, agogô, ganzá, pandeiro, tantã e rebolo; e, após a conclusão das oficinas, os alunos têm a oportunidade de participar diretamente da roda de samba do Samba do Gaiato. O projeto já se apresentou em diversos locais, como o Sesc Guarulhos, Samba do Congo, Centro Cultural Zapata, Festival Bololô, e esse ano conta com o apoio do ProAC Editais.

Você sabe quantos sotaques temos no território brasileiro? Consegue identificar em qual estado o ‘S’ parece um ‘X’ na pronúncia das palavras? Onde temos o sotaque com o ‘R’ bem acentuado? Com essa atividade vamos aprender mais sobre a regionalização do nosso país a partir de uma mistura de sotaques.

Vamos soltar a criatividade e transformar materiais que iriam para o lixo em máscaras incríveis e cheias de personalidade!

Em celebração ao Dia do Nordestino, o grupo Cabra é Fêmea apresenta um repertório de forró, xote e ritmos nordestinos que misturam tradição e contemporaneidade. Cabra é Fêmea é uma banda de forró de rabeca — instrumento rústico e ancestral que antecede o violino e até mesmo a sanfona. Formado por mulheres, o grupo promove o empoderamento feminino e traz releituras de clássicos do forró pé de serra, homenageando também grandes mestres da cultura popular e vozes como Marinês e Carmélia Alves. A apresentação é um convite para dançar e celebrar as raízes nordestinas.

Um convite à criação com os elementos da natureza: raízes, folhas, flores e argila se transformam em tintas que se transformam em massinhas e esculturas vivas nas mãos de crianças e suas famílias. Inspirado na pedagogia antroposófica e nos princípios da sustentabilidade, o Ateliê Floresta de Inventos é um espaço acolhedor de conexão com a terra, onde cada gesto é uma celebração do cuidado, da criatividade e da consciência ambiental. Em meio a um ambiente natural, cultivamos não só pigmentos, mas também vínculos, memórias afetivas e respeito pelo ciclo da vida.

Nô Stopa leva ao palco Brasa. O Brasil traduzido em canções autorais vestidas com ritmos brasileiros e ornamentadas com um discreto tempero rock e folk (digital presente em todos os álbuns anteriores da cantora). Em cena, um balaio de ritmos brasucas como forró, xote, arrasta-pé, perré, samba-reggae, choro e o bolero, que chegou de fora e se instalou por aqui, influenciando muitas de nossas cadências e artistas. Brasa oferecerá ao público a riqueza, a alegria e a esperança que mora nos nossos ritmos, celebrando e fortalecendo a identidade musical do Brasil, além de divulgar umas das expressões mais genuínas da cultura nacional, o forró, reconhecido como Patrimônio Imaterial da Cultura Brasileira. Nô Stopa, que sempre transitou pelo folk e rock rural, herança de seu pai, o mineiro Zé Geraldo, e de mestres como Renato Teixeira e Almir Sater, embarcou em uma nova jornada musical, rumo ao reencontro com o Brasil. Influenciada pelos bailes de forró e rodas de samba da noite paulistana, nos últimos dois anos a artista tem se dedicado aos ritmos brasileiros e escrito canções em parceria com artistas que transitam com maestria por esse universo contagiante do nosso “Brasa”, como Antônio Nóbrega, Vicente Barreto, Danilo Moraes, Zeca Baleiro, Igor de Carvalho, Allex Ribeiro, Márcio Pazin e Marco Vilane. Assim surge a faísca criativa e os elementos necessários para a combustão que resulta em seu 6o álbum, Brasa, produzido por Danilo Moraes e realizado com apoio do ProAC PNAB 24/2024. O disco conta com as participações de Antônio Nóbrega, Vicente Barreto, Selma Fernands, Swami Júnior, Danilo Moraes e Zeca Baleiro, além de músicos como Olívio Filho (sanfona), Guegué Medeiros (percussão), Beatriz da Mata (percussão), Serginho Carvalho (baixo), Danilo Moraes (guitarra e bandolim) e Henrique Araújo (cavaquinho).

No majestoso reino dos Kuanhama, viveu NdaKioli, uma jovem rainha adolescente, sábia e corajosa, que guiava seu povo mesmo em meio a crises e traições. Apesar da pouca idade, seu coração era imenso e sua mente carregava a sabedoria dos anciãos. À noite, ao redor da fogueira, ela reunia crianças e jovens para contar histórias mágicas que ensinavam coragem, bondade e a importância de preservar as tradições. Em um ato de bravura, NdaKioli entregou-se como escravizada para salvar seu povo; seu navio naufragou, mas seu espírito atravessou os oceanos e renasceu em diferentes partes do mundo, inspirando a força de Tereza de Benguela, a poesia de Conceição Evaristo e tantas outras vozes ancestrais. “O legado de NdaKioli” é a história de uma adolescente que transformou sua coragem e sabedoria em uma herança viva que ainda pulsa em nós, lembrando que nossas saízes são eternas.