POÉTICAS DA FLACIDEZ SEGUNDO RITO
COM ZONA AGBARA
Algo nos perturba, nossos corpos de certa forma são confinados e destinados ao estereótipo de corpo doente, corpo sem tônus, sem pulso. Um nó vem se formando, o corpo sente o desconforto e precisa falar, dançar, se movimentar. Nós mulheres pretas e gordas NÃO ACEITAMOS mais engolir esse mundo indigesto, é preciso soltar esse amargo. Saiba mais: @zonaagbara